Entidade luta há mais de uma década contra o comércio ilegal na Capital
A CDL de Florianópolis lançou nesta segunda-feira (25), a campanha “Despiratize”, uma ação de conscientização e reflexão para população que consume produtos piratas. Com o conceito desenvolvido pela agência Karambola, a campanha tem o intuito de questionar se “o preço vale a vergonha” em utilizar um produto falsificado.
A campanha será veiculada entre os meses de junho e dezembro e a cada dois meses uma nova peça conceito será lançada – agosto e novembro. A veiculação começou nesta segunda-feira (25) em diferentes mídias: rádio, outdoor, busdoor, lonas no terminal de integração do Centro de Florianópolis (TICEN), portal web, redes sociais e demais canais de comunicação da CDL.
O combate à pirataria é uma das premissas da CDL de Florianópolis, que luta há mais de uma década para coibir a concorrência desleal estabelecida na Capital. Quem adquire um produtode origem duvidosa patrocina o crime, além de alimentar a cadeia do comércio irregular que sobrevive sob a base da sonegação.
De acordo com o levantamento do Fórum Nacional contra a Pirataria e a Ilegalidade (FNCP), as perdas nos 15 principais setores produtivos em 2017 somaram mais R$ 146 bi. Sendo que o segmento de confecções lidera o mercado ilegal com R$ 35 bi, seguido de cigarros com R$ 12 bi e óculos com R$ 7 bi. Com isso, empresas estabelecidas que exercem as atividades dentro das normas, pagam impostos, geram emprego e riqueza para o município fecham as portas por conta da alta concorrência desleal.
“A CDL de não tolerará qualquer adiamento que implique na manutenção de um cenário que favorece apenas aqueles que agem à margem da lei em nossas ruas, praças e balneários. O nosso foco é apoiar empreendedores que criam riqueza e oportunidade para todos”, afirma o presidente da entidade, Lidomar Bison.
Para a Comandante Geral da Guarda Municipal e Secretária da Secretaria Municipal da Segurança Pública, Marianne Mattos, a campanha tem o apoio da prefeitura da Capital. “É preciso conscientizar as pessoas, enquanto tiver quem compre produtos irregulares, terá quem comercializa. É um círculo vicioso”, pontua Mattos.
Da redação: Mirian Morfim/CDL
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